sábado, 18 de maio de 2013

BAHIA DA TORCIDA

Está lançada a reação dos verdadeiros donos do Bahia, os torcedores, contra os usurpadores!

Sei que por mais que tenham sido dolorosas as surras supostamente dadas pelo seu principal rival (porque na na minha cabeça desde o 5 x 1 até o 7 x 3, passando pelo vexame da Copa do Brasil, estes resultados  sempre representaram algum tipo de manifestação de parte do elenco) essa descida ao inferno foi o que motivou a torcida a se unir e agir.

Como em tudo na vida, no futebol também parece ser preciso atingir os piores níveis de dor para que se esboce alguma reação. Que bom que ela veio! Antes tarde do que nunca!

Mais de 6.000 torcedores participaram do lançamento da campanha pela democratização da gestão do clube.

 Veja informações no Correio da Bahia

Eu já faço parte do movimento! Conheça a campanha e faça parte também, clicando aqui.

BORA BAHIA DA TORCIDA, MINHA PORRA!






Fotos do Correio da Bahia

domingo, 5 de maio de 2013

WAGNER E NIETZSCHE: Melancolia e Pessimismo

Que coisa louca de se concluir: o pessimismo nietzschiano e a Melancolia de Lars Von Trier, embalada pelo clássico Tristão e Isolda, do amigo do filólogo, o compositor Wagner, alimentam minha alegre pesquisa sobre futebol brasileiro.

Que Dioniso abençoe esta contradição!




Pessimistas: Pensem Bem!



sábado, 4 de maio de 2013

Em direção aos 40, 41, 42...45 do segundo tempo

Não deve ser coisa estranha ficar perdida numa fase como essa.

A caminho dos 39 de nascença e beirando os 45 do segundo tempo do doutorado, eis-me aqui, atolada em leituras que a cada nova página me enlouquecem, posto que ao esclarecerem, me confundem.

Nietzsche já me pôs doida de vez, levando o pouco que me foi dado de sanidade.

E agora, eis que tento fugir da filosofia, atirando-me nos braços de teóricos do teatro e Peter Szondi, este autor que eu julgava tão confuso e que agora me parece tão parceiro, lúcido e límpido, começa a falar de artista filósofo e me cunha o termo poética filosófica.

Se o Bahia deixar e a vida permitir, quero chegar inteira à defesa deste tal de doutorado.

Quem manda catingueira inventar de ser doutora? Até tentei ser ousada, fazendo doutorado em artes, até tentei ser popular e estudar futebol, mas ser doutora é coisa que dá trabalho, seja lá do que for. Né, não, Dr. Sócrates?


Bom, foi só uma paradinha pra desabafar. Sem facebook fiquei solitária. É bom que volto pros blogs.

Minha mãe sempre mandou não exagerar nos estudos pra não ficar doida. Eu acho que num tem mais jeito!


É bolada, Dra. Caatingueira!